Atividade da Escola de Formação em Direitos Humanos, vinculada ao Observatório, integra consultoria de pesquisadores na elaboração do plano estadual de políticas públicas para população LGBT

O Observatório da Democracia, Direitos Humanos e Políticas Públicas, por meio da Escola de Formação em Direitos Humanos e Políticas Públicas, realiza em parceira com o Conselho Estadual de Direitos da População LGBT do Amapá curso de formação a movimentos sociais, integrantes de Conselhos de Políticas Públicas e a organizações da sociedade civil.

A atividade aconteceu entre os dias 02, 03 e 04 de Março de 2018, na Universidade Estadual do Amapá (UEAP). O curso é direcionado aos representantes de organizações públicas governamentais, da sociedade civil e movimentos sociais com atuação na área de direitos humanos.

A formação na área de na área de políticas públicas, gênero e sexualidade procura apresentar perspectivas, cenário e desafios para implementação de políticas para população LGBT, com destaque para o cenário local.

A atividade é uma iniciativa que tem como proposta contribuir para o conhecimento e intervenção dos atores locais que atuam na formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas votadas à promoção de direitos da população LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).

O objetivo é que a formação ofereça subsídios para elaboração do Plano Estadual de Políticas Públicas para a população LGBT, que terá consultoria de docentes do Curso de Especialização em Estudos Culturais e Políticas Públicas para ser elaborado junto aos conselheiros estaduais de direitos da população LGBT.

O plano é o documento que reúne as ações do poder público para promoção e defesa de diretos de LGBTs no conjunto das políticas públicas.

A formação é uma ação conjunta do Observatório da Democracia, Direitos Humanos e Políticas Públicas, por meio do Curso de Especialização em Estudos Culturais e Políticas Públicas da Universidade Federal do Amapá com o Conselho Estadual de Direitos da População LGBT do Amapá.

Foto/Crédito: Jacqueline Brandão