O ativista Roan Nascimento explica as demandas por direitos e os desafios para garantia do nome social à população de transexuais


Entrevista especial com Roan Nascimento, ativista na defesa de direitos da população transexual

Em 2017, decreto estadual determinou a emissão da Carteira de Registro de Identidade Social para travestis e transexuais no Amapá. O documento permite que a comunidade trans possa utilizar o nome social em registros e documentos na administração pública, empresas, estabelecimentos de ensino público e privado, além de outros espaços que prestem algum tipo de serviço voltado para esse público.

O reconhecimento do nome social é apenas um dos muitos desafios que a população transexual enfrenta no cotidiano. Violência e discriminação são parte de uma rotina de violações de direitos fundamentais à educação, saúde, à cultura e ao trabalho.

O ativista Roan Nascimento, membro do Conselho Estadual de Direitos Humanos da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais do Amapá, destaca a importância do uso do nome social, critica a exclusão da população trans dos espaços públicos e orienta sobre a retirada da Carteira de Registro de Identidade Social.

O ativista falou à equipe do Observatório TV. Confira  trecho da entrevista:

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